Gosto de dar uma vista de olhos pelos jornais online para ir acompanhando mais ao menos o que se passa no mundo... mas com este tipo de jormalismo não sei se fico (des)informado....
Aqui está um exemplo de 2 jornais online... decidi copiar e colar aqui para que fique para sempre "lembrado" da fraca qualidade em 1 deles a traduzir pelo menos...
(PS: Neste momento que escrevo, não sei sequer qual é que está correcto...)
JORNAL PUBLICO ONLINE:
http://www.publico.pt/Media/crianca-sudanesa-que-deu-pulitzer-ao-fotografo-kevin-carter-sobreviveu-ao-abutre_1481324
O diário espanhol El Mundo foi procurar a criança sudanesa fotografada em 1993 pelo fotojornalista Kevin Carter, que lhe valeu o Pulitzer em 1994. O abutre que esperava pela carcaça do bebé subnutrido afinal ficou sem refeição. Era um menino e só acabou por morrer mais tarde, aos quatro anos, de “febres”, contou o pai.
A fotografia que valeu o Pulitzer a Kevin Carter em 1994 (DR)
Deve o fotojornalista apenas mostrar a realidade crua através da sua lente ou interferir nela quando a sua consciência assim o exige? Kevin Carter achou que não devia interferir, em 1993, quando fotografou, para o New York Times a imagem de um bebé do Sudão, caído no chão, enquanto no mesmo plano um abutre esperava pacientemente pela refeição. Não salvou a criança e o mundo, que deu o bebé como morto, criticou-o e chamou-lhe a ele próprio abutre. Carter acabou por ganhar o prémio Pulitzer com esta imagem que o perseguiu e o levou ao suicídio aos 33 anos.
Afinal, conta este fim-de-semana o El Mundo, o bebé era um menino, chamava-se Kong Nyong, e sobreviveu ao abutre. Segundo o jornal espanhol a enfermeira Florence Mourin, que coordenava os trabalhos do programa das Nações Unidas para o combate à fome no Sudão em Ayod, o local onde tudo aconteceu, que o menino estava a ser acompanhado, como prova a pulseira branca na mão direita, que se podia ver na fotografia premiada. Uns tinham a letra T nas pulseiras, para casos de subnutrição grave. Outros tinham a letra S, quando precisavam de suplementos alimentares. Kong, que tinha marcada na pulseira a inscrição T3, sofria de subnutrição grave, foi o terceiro a chegar ao centro das Nações Unidas. E sobreviveu, conta Florence ao El Mundo, que foi até Ayod para reconstituir, 18 anos depois, a história daquela imagem.
JORNAL CORREIO DA MANHA ONLINE:
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/ultima-hora/crianca-sudanesa-sobreviveu-e-fotografo-suicidou-se
O fotógrafo foi na altura muito criticado por ter feito o retrato e não ter salvo a criança e acabou por cometer suicídio em 1994. Uma reportagem do jornal espanhol El Mundo, que viajou até ao Sudão, veio agora fazer luz sobre um caso que emocionou o mundo.
O jornal esteve na aldeia de Ayod, Sudão, 18 anos depois e depois de várias tentativas uma mulher chamda Mary Nyaluak deu a primeira pista sobre a criança, ficando então a saber-se que era "uma menina e não um menino" que se chamava "Kong Nyong e vivia fora da aldeia".
Dois dias depois, os jornalistas Alberto Rojas e Núñez Villaveirán chegaram à família da criança. O pai identificou o pequeno e confirmou que na altura se conseguiu recuperar do estado de subnutrição, mas acabou por falecer há quatro anos vítima de "febres".
E para juntares a este reportório aqui tens outra notícia contada de duas formas diferentes, parece que o agressor envelheceu enquanto não chegaram os outros jornalistas...
ResponderEliminarVersão número um 30 anos
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Policia/Interior.aspx?content_id=1791636
Entretanto chegaram os jornalistas do dn e o agressor passou a ter 40
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1791944
é o que temos...lol
Relativamente à notícia que mencionei há pouco ainda há outra versão:
ResponderEliminarhttp://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/ultima-hora/porto-vitima-de-sequestro-encontra-se-estavel-e-em-recuperacao
Afinal foi no Santo António e com perfurações no abdómen... Não eram ferimentos numa orelha?!