sexta-feira, dezembro 17, 2010

Cerveja à borla até ao final do ano

Boa tarde pessoas,

Confesso que estava a pensar no tipo de jornalismo feito pelo TVI e pelo Correio da Manhã quando escrevi este titulo. Completamente sensacionalista e muito pouco a ver com o resto do tema a abordar, apenas com a intenção de captar as atenções das pessoas.
Com este título sou capaz de captar a atenção de pessoas que já vêem a dobrar, mas tudo bem, assim pode ser que comentem 2 vezes.

Na verdade eu sei sou grande apreciador de cerveja. Prefiro sem dúvida um bom panaché a acompanhar os tremoços do que cerveja propriamente dita. Contudo, todos temos uma idade em que gostamos de experimentar as bebidas, e sempre tem mais pinta estar a segurar numa garrafa de Carlsberg do que num Gingerale. Esse factor ganha ainda mais importância  quando estamos naquela idade em que estamos a tirar a carta de condução e não devíamos beber. E foi mais ou menos nessa idade que tive curiosidade em experimentar algumas marcas de cerveja para "descobrir" aquela que ia dizer: "Ah, esta cerveja sim, eu gosto!". E então a partir desse dia já saberia o que pedir quando fosse a um bar.


Lembro-me que uma das primeiras cervejas que bebi foi a Chimay. Uma cerveja que até a garrafa tem pinta por ser diferente. A primeira vez que bebi foi uma pessoa a pagar, e por esse motivo só depois percebi que esta não é uma cerveja para todas as carteiras. Talvez por isso quando pedia essa cerveja, pedia as mais baratas, e não via grande diferença para outras que custavam 5 vezes menos. Desisti dessa porque ficava caro se eu me dedicasse a beber quantidades assim assim.




Uma das cervejas que provei nessa altura, gostei, e era barata foi a Odense! Só tinha um pequeno senão... só conseguia comprar em Odense!!! E eu não podia ir à Dinamarca todos os fins de semana só para beber uma cerveja. Lembro-me que o meu padrinho guardava as cervejas na varanda, pois na varanda ficava mais fresquinha que no frigorífico! (Facto relevante: era tempo frio na Dinamarca).

Lembro-me que uma vez fui para a noite com o Fernando em Odense e decidimos que era mais barato levar cerveja de casa e podíamos ir bebendo a caminho dos bares. Aparentemente não fizemos bem as contas, e ou bebemos a menos, ou chegamos depressa de mais ao centro da cidade. Resultado, tínhamos 6 garrafas na mão e queríamos entrar no bar. Decidimos esconder as garrafas debaixo de um banco de jardim que tinha ali perto no meio de umas folhas. Escondemos aquilo bem escondidinho. Quando saímos do bar e íamos beber o resto antes de ir para outro...lixavas-te! Na Dinamarca existem "profissionais da recolha do vidro" durante a noite. Copos de plástico e garrafas dão dinheiro na reciclagem e existem bandos de pessoas a fazer essa recolha. Começo a pensar que devemos ter sido seguidos desde do super mercado onde compramos as garrafas apenas para fazerem as recolha das mesmas...e conseguiram-nas apanhar ainda com bonús, ou seja, cheias! 

Hoje em dia ora bebo uma Cristal, uma Super Bock, uma Sagres ou até mesmo Carlsberg! 
Venha dai o vinho tinto que isso é que está a dar!

Em Janeiro conto começar uma formação de Enologia, a "Formação do Vinho"!!

2 comentários:

  1. E agora só queres mini mini mini...lol

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  2. The things given are unanimous and needs to be appreciated by everyone.
    Scarves Scarves

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